Quando uma mulher inconscientemente se desliga da sua natureza feminina, um dos primeiros relacionamentos que irá se comprometer é a relação com seu corpo. Seu templo sagrado é visto como um inimigo. Nos castigamos para moldar nosso corpo a maneira que achamos que deve parecer.
Na esperança de que ao mudarmos sua forma, finalmente possamos amá-lo plenamente. Mas isso não funciona. E assim tentamos utilizar nosso último recurso, culpá-lo por todos problemas da vida. Culpamos o corpo por não podermos ter a intimidade que queremos, as relações que queremos, a proximidade que queremos.
O nosso corpo é autoconsciênte de tudo que fazemos com ele, a culpa tem vibração muito baixa e maltrata nosso templo.
Precisamos honrar o poder de expressão da beleza natural, marcas de sol, caminhos de estrias, marcas ancestrais, pelos, formas, sinais, cicatrizes.
O corpo feminino é uma obra de arte em constante mudança, cíclica, deliciosa, sangrenta, misteriosa.
Amem-se! Deusas e Deuses ❤️✨
Tacimira Fabiana ✨🌻
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